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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O blog Faces de Marisa destaca "Louco Por Viver", "O Escultor de Almas" e "Acordei Como Acordam os Tolos, Cheia de Felicidades".

O blog Faces de Marisa destaca os nossos livros!

O BLOG FACES DE MARIsA DESTACA OS LIVROS "LOUCO POR VIVER", O "ESCULTOR DE ALMAS" E "ACORDEI COMO ACORDAM OS TOLOS, CHEIA DE FELICIDADES"

O início de uma parceria entusiasmante!


Todos os dias O Castor de Papel continua a fazer novas amizades e isso é sempre um motivo de celebração, que não podíamos deixar de partilhar convosco!

No blog Faces de Marisa, a nossa mais recente parceria, Marisa Luna destaca os livros "Louco Por Viver", "O Escultor de Almas" e "Acordei Como Acordam os Tolos, Cheia de Felicidades", edições do Castor de Papel e da 4Estações-Editora! 


Filipe, protagonista desta novela, afirma que o amor resulta de uma química de atração, como os elementos que se atraem ou se repelem. Será? Uma vez desaparecido, pode realmente o amor renascer e voltar à intensidade anterior? Até que ponto os homens conseguem entender e viver a gravidez das suas mulheres? 
Para Érica, a outra protagonista, mais do que um mero fenómeno fisiológico, a gravidez é um maravilhoso milagre. Será que é o que sentem em geral as mulheres? E a interrupção da gravidez? Como é aceite pela mulher? E pelo homem? E o que pode representar para o futuro do casal? Consegue uma jovem transformar-se profundamente graças a uma relação de amor? Ou isso só acontece na ficção? Esta novela levanta no seu decurso estas perguntas e tenta dar respostas.

Título: O Escultor de Almas
Autor: DeMoura    Género: Romance   Preço: 15,90€





Neste novo livro, Ione França apresenta uma coletânea de textos, que intitula de Cantos, reflexões sobre o seu quotidiano, em prosa poética. Poesia madura e de grande sensibilidade e espirito crítico que por vezes nos desafia. Magicamente, a autora envolve as palavras com mantos diversos, seja o da fantasia ou o da crueldade, o da angústia ou da ternura, o da dor ou da alegria, o da revolta ou da compreensão. Cada palavra é como a peça de um puzzle que a poetisa ensaia armar para construir um quadro que revela a sua inquietude pela mesquinhez e crueldade da alma humana, mas também o seu conhecimento e aceitação da beleza e das surpresas do mundo em que vivemos

Título: Acordei como acordam os Tolos, Cheia de Felicidades
Autora: Ione França
Género: Prosa Poética      Preço: 12,72€



No seu novo livro, Roberto Shiyashiki não promete nada; só toda a felicidade do mundo. Isso mesmo, leu bem. De alguma forma, a nossa loucura e a nossa paixão podem ter-se perdido, mas uma vida prazerosa e cheia de energia e desejo. Aqui, o leitor é convidado a realizar o impossível. Aquele projeto que sempre viveu guardado no coração, o emprego que vale a pena e valorizar os seus talentos, o relacionamento capaz de o fazer andas nas nuvens. Entenda como tudo isso está à espera do seu primeiro passo e deixe o autor mostrar-lhe como dar esse salto. A vida não é uma, a vida é muitas; e a sua está prestes a reinventar-se.

Título: Louco por Viver   
Autor: Roberto Shinyashiki    Género: Desenvolvimento Pessoal  Preço: 14,84€


Leia aqui o artigo completo da autoria de Marisa Luna, no blog FACES DE MARISA

Deixe-se levar pela curiosidade, visite-nos em www.castordepapel.pt ou no nosso blog www.castordepapel.blogspot.pt e saiba mais sobre os nossos livros. Fique a conhecer-nos melhor!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Acordei Como Acordam os Tolos...

Cheia de Felicidades. Ione França. Estação Poesia. 4Estações Editora

Canto Décimo Primeiro Pág. 46
Acordei como Acordam os tolos...
Sorrisos Fáceis...
Sorrio. Riso fácil de quem reencontra textos antigos e se revê nas palavras sentidas e presas. Palavras prisioneiras? Prendo as palavras no papel para não me esquecer.
Não me esquecer de mim...
Lá estão elas, as palavras. Dentro de algumas gavetas, sem queixumes, esperam-me cheias de tempo.
As palavras escritas, sempre têm mais tempo.
Não envelhecem, não morrem, permanecem iguais a si mesmas.
São sempre palavras cheias de verdades e poesias.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Saiba tudo num artigo cativante, da autoria de Adriana Gonçalves em Blonde and Heels - Vida Organizada de Thais Godinho, uma edição Castor de Papel

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Vida Organizada de Thais Godinho | LIVROS


Estou muito contente, consegui acabar de ler com atenção o livro da Thais Godinho, autora do blog Vida Organizada. Admito que demorei algum tempo até acabar de ler. Mas, realmente este mês foi um pouco agitado e nem sempre tive tempo para todos os dias ler. 
Quem segue o Blonde and Heels, sabe o quanto gosto deste blog e de todas as dicas que a Thais dá. Logo que recebi o livro, coloquei a fotografia instagram (podem ver aqui) e para minha surpresa, a própria Thais partilhou essa mesma fotografia (podem ver aqui), fazendo referência à sua primeira publicação em Portugal. Como podem imaginar, ainda deu mais vontade de ler o livro.

Todos os dias tento implementar um pouco à minha maneira o método de organização feito por ela, no Evernote. Para os mais curiosos e que ainda não leram, podem consultar os artigos que já publiquei a respeito do Evernote: O que é o Evernote e como funciona? e  Como organizo o meu Evernote


O Vida Organizada foi publicado agora em 2015, pela 4 Estações Editora, e foi escrito pela Thais Godinho, que é brasileira, blogger, organizadora profissional, publicitária, escritora,  especialista em produtividade, gestão do tempo e organização. O livro tem como missão ajudar os leitores a realizarem os seus próprios sonhos por meio da organização da sua própria vida, permitindo assim, ganhar métodos que ajudem a concretizar objetivos de vida.

Ao longo do livro, a Thais ensina-nos, através de uma linguagem simples os seus métodos de organização e faz-nos ao mesmo tempo pensar sobre alguns aspectos da nossa vida. Conseguimos com alguns exercícios que vai dando ao longo do livro, perceber áreas de foco, objetivos que queremos cumprir e sobretudo, planear a nossa vida.


É um livro que se lê muito bem e que nos faz refletir sobre aquilo que queremos, desejamos e como vamos organizar essas metas para as conseguirmos atingir com eficácia.Sei que já o li, mas irei reler novamente pois é sempre um aprendizado e é sobretudo um manual para quando nos estamos a sentir totalmente fora de controle ou desorganizados.
Recomendo sobretudo para aquelas pessoas que não conseguem arranjar tempo (ou pensam que não conseguem), para quem gosta de produtividade, organização e eficácia.

Além do livro, podem sempre consultar o blog dela (aqui) que está pelo menos sempre atualizado e com novas dicas super interessantes e que acreditem, dão bastante jeito para o nosso quotidiano.


Desde já quero também agradecer à 4 Estações Editora, que me enviou o livro antes mesmo do lançamento para o mercado. Para quem nunca ouviu falar, a editora 4 Estações é o mais recente projeto de Mário Mendes de Moura, editor durante 60 anos em Portugal, Espanha e Brasil. Em Portugal é de referir o seu legado na Pergaminho, Arte Plural, Bico de Pena e Vogais & Companhia. Um muito obrigada e uma boa continuação de lançamentos e projetos no futuro.




Já leram este livro? O que acharam?

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades. Ione França

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.


Palavra Sorriso
Imagina, há uma hora atrás , encontrei uma flor,
perdida dentro de uma palavra.
E a palavra era sorriso.
E esta palavra dava cor, forma e substância ao teu olhar. Sim, eu sei que o teu olhar sempre é de dias futuros, e de promessas bem-vindas.
Assim, sei a falta que me faz um pouco de esperança.
Esperança nos pequenos gestos, e em todos os nossos incertos despertares. Que acordar não é uma garantia...E se não acordo? O que fazes? Se não entro de rompante na tua manhã, mal amanhecida? Mas felizmente sempre acordo, como quem abre uma porta e sai para a rua, desta casa de sonhos...( pág. 24)
Ione França
Uma edição da 4Estações-Editora
Nas Livrarias ( PVP 12,72€) owww.castordepapel.pt

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Ione França. Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.4Estações-Editora. Na Fnac Cascais Shopping.


Neste novo livro, Acordei como Acordam os Tolos,Cheia de felicidades, Ione França apresenta uma coletânea de textos, que intitula de Cantos, reflexões sobre o seu quotidiano, em prosa poética.
Poesia madura e de grande sensibilidade e espírito crítico que por vezes nos desafia. Sempre profunda, perturbadora e corajosa.
Magicamente, a autora envolve as palavras com mantos diversos, seja o da fantasia ou o da crueldade, o da angústia ou da ternura, o da dor ou da alegria, o da revolta ou da compreensão.
Cada palavra é como a peça de um puzzle que a poetisa ensaia armar para construir um quadro que revela a sua inquietude pela mesquinhez e crueldade da alma humana, mas também o seu conhecimento e aceitação da beleza e das surpresas do mundo em que vivemos.
À guisa de subtítulo, a autora escreve: " Vamos falar ou sentir a doçura das palavras." E, assim, canta: "Acendo incensos imaginários e em quietude construo a minha oração, construo com a visível presença do meu eu, a delicadeza da minha respiração e com as grandes covardias às quais me permito. E assim delicada, viva, covarde e presente, ofereço-me em preces." Ou ainda: " Encontrei um peda-
ço de pele e de alma. Da pele fiz corpo, da alma palavra.
Palavra  quieta. Assim posso sentir como uma espécie 
de doçura os dias que me inventam."  
MMM
www.castordepapel.pt

Mário de Moura (DeMOURA) mariommoura.blogspot.com O RAPTO DA EUROPA, NÃO POR ZEUS

 24. O RAPTO DA EUROPA, NÃO POR ZEUS
  O dia de ontem, 20 de fevereiro, foi um dia que ficará para a história como o dia de luto para a Europa, o dia de Finados para a União Europeia, o dia do réprobo geral à Alemanha e o dia da vergonha para Portugal.
   O dia de luto para a Europa, porque o presidente do Eurogrupo (o Sr. Jeroen Dijsselbloem), num momento crucial para esta instituição, se acobardou perante Berlim.
   O dia de Finados para a União Europeia, porque o Presidente da Comissão Europeia (Jean-Claude Juncker), um experimentado político, retrocedeu o seu apoio à causa grega e foi incapaz de impor a sua manifesta vontade a favor da antiausteridade na Europa.
  O dia do réprobo à Alemanha, porque o seu Ministro das Finanças (Wolfgang Schäuble) e a sua acólita (Angela Merkel) conseguiram travar um processo de repúdio aos nefastos programas de austeridade impostos a alguns países europeus, através do qual os gregos pediam apoio para programas mais sensatos e humanos.
  O dia da vergonha de Portugal, pela subjugação canina do seu incompetente Primeiro-Ministro (Coelho) ao lamber as botas do diabólico  ministro alemão.
  Como a maioria dos europeus, admirei a coragem e o destemor de Alexis Tsipras e Yanis Varoufakis ao tentarem a saída da Grécia do programa dito de assistência, que na realidade é de agiotagem do capital internacional, não se negando a pagar a dívida do país, mas sim a equacionar a sua amortização para abrandar o sufoco e a miséria a que foi lançado uma boa parte do povo grego, e não só  some-se Itália, Espanha, Portugal, Chipre etc.
  O certo é que a Alemanha que saiu destruída da 2ª Grande Guerra, provocada por ela, que no pós-guerra recebeu um colossal auxílio financeiro dos E.U. e de outros países europeus, tendo depois essa dívida perdoada, incrivelmente, hoje domina totalmente a dita União Europeia, económica e politicamente. Há alguma razão? Tem algum cabimento? E faz sentido que menospreze claramente os países europeus do Sul, a que chama de preguiçosos e gastadores? Quando a Itália, a França, a Grécia, a Espanha eram vigorosas culturas, que deram coesão e prestígio à Europa, a Alemanha era um país de bárbaros.
  O belo sonho da Europa unida, tão bem idealizado, está a ser torpedeado sem escrúpulos ou hesitações por quem dele devia melhor cuidar. Não estará na altura destes indesejáveis países do Sul saírem em conjunto da União Europeia e formarem a União Europeia do Sul, com a sua moeda e economia próprias? Sem o peso burocrático e dispendioso de Bruxelas. Dessa forma a importação de produtos alemães e de outros países do Norte da Europa seriam tributados, dando melhores oportunidades aos dos seus próprios países. A Europa do Sul não precisa dos carros, das cervejas e dos alfinetes alemães.
  E já não estaria na hora dos povos ‘gastadores’ do Sul começarem a boicotar os produtos alemães? Não haverá alguém que encabece esse movimento desde já?
Num século a Alemanha provocou três sangrentas guerras, e perdeu-as. Mas deixou sempre muita miséria, mortes e destruição. Atualmente está de novo a provocar miséria, mortes e destruição. Como não considerar os bairros miseráveis onde se amontoam milhões de habitantes destes países do Sul da Europa como novos campos de concentração, onde inocentes morrem de fome, de frio e de doenças, sem terem culpas, e apenas para que os capitalistas alemães enriqueçam? Que devemos à Alemanha? O Requiem de Mozart para acompanhar os nossos mortos?
  Ao que parece a cruz suástica esconde-se agora no símbolo do euro.
 Estamos agora à mercê do despeito, da crueldade e do cinismo do prepotente senhor Schäuble, como há décadas estivemos de um outro louco de bigodinho de triste memória. Não estará agora na hora de rever O Grande Ditador, de Chaplin?
 Como é possível que um ministro Alemão se atreva a ladrar que o povo grego não deveria ter eleito Tsipras? Que audácia e que desrespeito pelos outros povos! E como se não bastasse, depois da reunião de ontem, em que teimosa e cruelmente impediu que os outros países analisassem com atenção e democraticamente a proposta grega, ainda teve o atrevimento de dizer: “E agora o que é que o Sr. Tsipras vai dizer ao povo grego?”
  Como é possível que mais de duas dúzias de chefes de Estado europeus ‘soberanos’ fiquem calados perante estas incríveis afirmações?
  Não quero aqui e agora falar do Presidente da República de Portugal e das suas habituais gafes políticas, que bem contribuem para a nossa vergonha. Esperemos pacientemente que ele volte para o seu Algarve.
  Mas não posso deixar de falar da insensatez do Primeiro-Ministro (evitei dizer nosso), que não percebe que o ‘caso’ grego pode fazer toda a diferença, para melhor ou para pior, para a crise portuguesa. Penso que possivelmente ele não ganhará as próximas eleições (acredito nos portugueses), mas o que me pergunto é o que  acontecerá a ele posteriormente? Será julgado em Tribunal Criminal por tantas mortes e destruição que causou, ou simplesmente irá roçar as suas calças em Bruxelas ou numa grande empresa?
  Já disse que, para Portugal, 20 de fevereiro é o dia da vergonha pelo comportamento servil de Coelho à dupla alemã, mas não só. Mais caricato ainda, é a Ministra das Finanças de Portugal prestar-se ao papel de panfletária a favor da austeridade apresentando o país como um exemplo de sucesso do programa da troika, um desrespeito aos muitos milhares que aqui estão na miséria e desempregados, para agradar aos alemães.
  Não sei se se lembram de Fritz Lang no início da sua carreira de cineasta nos estúdios da UFA, no seu país, a Alemanha (Dr. Mabude e M de Matar)? Nos seus filmes dessa época apareciam umas figuras disformes e pérfidas que aterrorizavam as plateias. Depois ele foi para os Estados Unidos onde dirigiu belíssimos filmes, entre eles o corajoso Os Carrascos também Morrem (sobre o assassinato de crianças pelos nazis, estando estes ainda no poder,1943).  Parece que Lang deixou à solta, no seu país natal, descendentes desses monstrinhos.
  Não, não, a mítica Europa não foi raptada por Zeus, mas por Schäuble e Merkel!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

As Boas Leituras da 4Estações-Editora.


As Boas Leituras da 4Estações-Editora.

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades (2015 ...

https://folhasdepapel.wordpress.com/2015/02/02/4138/


                          Canto Primeiro


Agora recordo que acordei como acordam os tolos, indefinível.
Respirei um bocado de curiosidade pelo minuto seguinte e, então, já estava perdida.
Este minuto levou-me a outras horas, a outras décadas, por isto sinto-me algo enxovalhada, com mau hálito, a precisar do sorriso de uma flor.
Caminho até à janela e a Violeta Africana, bem, foi deportada para África, imigrante ilegal.
Sinto-me vazia. Escuto o tiquetaque e sei que é o tempo que não perdoa e me abandona...

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Nas Livrarias.